Grita!
Berra, esperneia, brada, clama!
Ou então...
Sussurra...
Murmura, cochicha, segreda, mussita...
Vem falar baixo aqui no meu ouvido.
Ou fala em alta voz de onde quer que estejas.
O importante é que digas, que me fale, que eu saiba.
Porque nada mata-me mais do que saber que nada sei e que você sabe, e mesmo assim, não me conta.
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