Vontade de fazer tudo. Medo de estragar tudo. Mas será que há algo para se estragar? Já terei eu estragado tudo? E será que ainda há como recomeçar? Pois eu faria de tudo. Consertaria, recomeçaria, qualquer coisa. Faria de tudo. Apenas o resultado me interessa.
Um sinal? Um indício, ainda que pequeno? Ou era meu indício que estava em jogo? O meu sinal? E o que mais eu preciso sinalizar que já não esteja claro?
Arrependimento? Não sei se tenho. Ao mesmo tempo que tudo o que fiz pode ter sido o pior erro, a pior coisa a ser feita, foi o que eu achei do fundo do meu coração que devia ser feito. E fiz!
Convenções e regras práticas. Não sigo regras. Mas talvez devesse seguí-las. Pois todos aqueles que negaram suas próprias vontades já estão bem a frente de mim. O que eu quero? Estar a frente ou ser eu mesma? Eu sei o que eu quero agora. E quem sabe me negue um pouco, por um tempo, para conseguir o que almejo. Afinal, sempre posso voltar a ser eu mesma...
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