1/02/2004

2004 chegou e trouxe junto com ele o Bug do milênio. Ao menos pro Blogger que entrou em pâni ontem. À propósito... é assim que se escreve pâni?!

Já é dia dois, e quando dizemos que o ano passa rápido ninguém acredita. Das duas uma. Ou é porque estou dormindo demais e daí, é lógico, não vejo a hora passar; ou é porque tudo que estava escrito nas Sagradas Escrituras está se realizando, e o tempo está realmente se adiantando e o fim está próximo. Fico com a segunda teoria. É mais emocionante.

Esse ano promete, sem dúvida, ser o pior, ao menos pra mim. Último ano do colegial, último semestre do técnico, vestibulares no fim do ano, e olha, ainda nem sei oque quero mesmo fazer. Tem várias areas que me interessam e é esse o problema. Por mim vazia todas e ao mesmo tempo nenhuma.

Finalmente cheguei aos 16, e o lado bom disso!? Nenhum, virei o ano com uma senhora discussão em casa e milhares de proibições para o resto da minha vida. Ou até que eu saia de casa... Oque é uma boa, e uma das minhas metas de vida prioritárias. Um emprego também não seria nada mal, se souberem de algo, usem o número de ICQ ao lado e/ou o e-mail como contato. Faço de tudo, menos Strip. Não não, sexo também não.

Estava pra tocar hoje, mas não deu certo. Shows?! Se Deus quiser logo, mas provavelmente sem chances de ser esse mês, ou no próximo, ou no próximo. Quem sabe gravemos, quem sabe não.

Dica de filme:

Vida é bela, A
Vita è bella, La
ITA 1997 116 minutos, Colorido

Gênero: Drama
Elenco: Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Giustino Durano, Sergio Bustric, Horst Buchholz
Direção: Roberto Benigni
Classificação Pretendida: 12
Sinopse: Na Itália dos anos 30, judeu é enviado a um campo de concentração nazista e luta para proteger seu filho da violência das forças alemãs. Oscar de melhor filme estrangeiro, ator (Benigni) e música.
Destaque: Com roteiro e direção do ator cômico italiano Roberto Benigni (ele também estrela a produção), A Vida é Bela é um dos filmes mais aclamados do cinema internacional dos últimos tempos. Conta a história do judeu Guido (Benigni) que, durante a Segunda Guerra Mundial, vai parar num campo de concentração com a mulher e o filho pequeno e se recusa a cair no desespero e na depressão. Ele tenta, a todo custo, proteger o menino dos horrores de sua situação. Vencedor dos Oscar de melhor filme estrangeiro (no ano em que concorreu com Central do Brasil), de melhor música e melhor ator (Roberto Benigni). O ator-diretor também ganhou o grande prêmio do júri no Festival de Cannes de 1998, além de melhor filme em língua estrangeira da Academia de Cinema Francês. O roteiro foi dividido com Vincenzo Cerami, que já havia trabalhado com Benigni em O Monstro.

Pode paracer um filme chato, da sessão da tarde da Globo (que por sinal, foi onde eu assiti), mas eu achei interessante. Campos de concontração, as Grandes Guerras, Hittler, judeus. Ou você pode assitir a novela das oito.