5/03/2004

Na Literatura, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma

Sinto-me envergonhada comigo mesma!!! Cometi o maior plágio que podia cometer. Logo eu que nunca poderia nem tentar imitar tão ilustre autor, simplesmente COPIEI uma de suas obras. Ou pelos menos o nome dela. Ou ainda sua inspiração. Não havia nem me tocado do plágio ao escrever meu post "Viver, verbo intransitivo". Mas hoje me dei conta. Mario de Andrade, modernista muito importante nos anos 20, já havia escrito algo assim. Falo de seu romance, "Amar, verbo intrasintivo". Oh, sinto-me envergonhada de usar tão discaradamente de uma das inspirações do autor. Mas juro que não foi intencional. Nem me lembrei na hora. Sinceramente só fui me tocar hoje, ao estudar sobre ele e todo o modernismo. Bem... plágios a parte, deixo duas opções de leitura. Meu post e o romance. Hahahah... Lá vou eu de novo querendo competir com os mestres... Falta-me humildade às vezes...