Quando meus pais foram me fazer eles garantiram que se eu saisse menina, sairia com uma big bunda! Isso tudo para não importa o quanto eu emagreça eu NUNCA entre em nenhuma calça de marca cara, aquelas que números 44 são MUITO semelhantes aos 36!!! Tudo bem.... pelo menos nunca terei que usar aquelas calcinhas com enchimento. Vi uma hoje no shopping, puxa, que bizarro!
7/31/2004
7/25/2004
Não suporto qualquer tipo de Copa. Não suporto futebol. Ele como jogo, como esporte, como atividade física, é ótimo. Não me importaria de colocar um filho meu numa escolinha de futebol. Ele, o futebol, como indústria milionária, movendo bilhões de dólares, euros, reais ou o que for por ano, esse abomino. Ele como ídolo de vários, ídolo sim, pois muito idolatram o futebol, esse eu odeio. Tal fanatismo não me desce.
Chego a conclusão que nasci no país errado. Meu país é um país diferente. Nele, as pessoas comemoram o desarmamento pleno da nação, e com isso, a quase anulação da violência. Comemoram a igualdade social, e melhor ainda, igualdade e qualidade de vida. Nele se comemoram as crianças que nascem, crescem saudáveis, são alfabetizadas e formam a grande nação do futuro. No meu país se comemora a irradicação da Aids. A cura do câncer. E no meu país as pessoas morrem de velhice. E morrem bem velhinhas. No meu país as pessoas podem sonhar alto como faço agora. E elas sonham, porque pensam no que pode ser, e no que podem melhorar. E querem vencer de verdade. O ouro lá é de todos, de milhões! Não de 22 e mais uma equipe técnica. E emissoras. E multinacionais. E...
7/24/2004
Um dia você iria visitar a Academia T***** (direitos autorais reservados) e vai conhecer o banheiro. Ele será lindo, com um design e um aproveitamento do espaço perfeito. Pois é. O projeto é do KLL - Design de Interiores, minha empresa de design. Meu projeto foi o escolhido para se realizar. Eu fui uma das escolhidas para coordenar a reforma. Eu me sinto Foda!
7/22/2004
E hoje eu encontrei uma velhinha, e ela me perguntou se eu queria brincar. E por que não!? Não fossem os cabelos, já bem branquinhos, a senhora tinha a altura de uma criancinha. E não duvido que realmente quisesse brincar.
Parece que quanto mais crescemos, mais temos vontade de voltar ao velhos tempos. Ser criança de novo. E algumas pessoas realmente o fazem.
Hoje vou ver minha vó. Amanhã é aniversário dela e quero passar o dia todo ao seu lado. Porque cada dia que passa eu tenho mais medo que possa ser minha última chance. E cada dia que passa eu peço, mais e mais, para que não seja.
7/21/2004
Hoje eu fui me pesar e o número que apareceu na balança foi o mesmo que o do meu post de hoje. Será o destino, um aviso do além? O fato é que ganhei um mês de graça numa academia aqui perto de casa. E não, não foi nenhum indireta do tipo você está gorda. Tá?
7/19/2004
MENINOS BOBOS Capítulo I
... E ela sorriu, meio na brincadeira, meio falando sério. E era isso que sempre o confundia. Não adiantava insistir. Ela nunca iria explicar o que aquela risada significava. Yuri apenas pediu licença e saiu da roda. Se aproximava das seis horas da tarde e havia boatos de um show pra começar por esse horário. O palco que no dia anterior tinha inaugurado a festa da cidade com danças e um discurso pouco aplaudido do prefeito agora tinha uma bateria, caixas de som e microfones. Na frente do palco, grupinhos vestidos de preto. Algumas meninas num canto fumando. Outras meninas num outro canto fingindo fumar. Algumas latinhas de cerveja e muitas pessoas que nunca beberam fingindo beber. As festas da cidade eram sempre assim. As mesmas pessoas que ali estavam agora inteiras de preto no próximo rodeio seriam peões, com chapéus e botinas. Mas naquele dia elas eram rockeiras. E haviam pessoas com coturnos e correntes. Pessoas com moicanos e calças rasgadas. E havia o Yuri. Sua camiseta azul nada tinha demais. Sua calça jeans também não. Seu tênis; branco. Passou por alguns grupinhos e poucos foram os que deram atenção para ele. Tirou o cabelo da cara e apertou os olhos para ver o palco. As luzes refletoras deram direto nos seus olhos. Tinham uma cor clara. Não as luzes, seus olhos. O cabelo liso caiu em seu rosto de novo enquanto ele ia para um lugar da onde pudesse ver melhor o show. Parou perto de uma barraca de água, meio ao lado do palco. Umas seis e quarenta a banda entrou no palco para se aprontar. O show começou às sete. Atraso pequeno levando em conta que quem tocava era a banda mais aclamada da cidade. O vocalista, um dos meninos mais lindos da escola de acordo com a opinião geral das garotas de lá, tinha dessas. Dava de astro. Começar os shows bem depois do programado era o seu "charme". E as meninas pareciam adorar, pois foi só a banda tocar o mais novo "hit" das rádios para elas gritarem coisas como "lindo", "maravilhoso" e "gostoso" para o loiro magrelo cantando no palco. Um pouco mais atrás caras "batiam cabeça" ao som de um pop agitadinho. Mas a banda tocava bem, e Yuri tinha que admitir. Tiravam covers como ninguém e tocavam como se fosse a música da rádio. E ninguém se importava se eles não tinham música nenhuma deles. Todos queriam musicas que soubessem de cor e que pudessem cantar. E isso eles ofereciam de monte. Da onde estava Yuri acompanhou as músicas. Cantou algumas sim, aquelas que gostava. Inclusive muitas das quais ninguém conhecia. Clássicos do rock ou "alternativinhas" a banda tirava algumas músicas mais desconhecidas para quem sabe, acharem que aquelas eram músicas suas. Yuri porém conhecia todas. O show acabou e já se viam algumas pessoas caidas pelo chão. Aquelas que fingiam beber agora estavam lá, vomitando de verdade. Yuri ficou mais um pouco perto da barraca de água. Via as pessoas que começavam a ir embora. Daqui a pouco ele iria. Agora que já havia curtido o que precisava iria beber um pouco de vinho. Porque quem sabe beber, bebe com classe.
continua...
ESTELA Capítulo I
- Tenho que ir. Tchau.
- Tchau! - responderam as meninas em uníssono. A roda voltava a ser só de garotas. Já dava pra cochichar.
- Não acredito que você não acha ele bonito Dani!
- Mais ou menos... O amigo dele é mais bonitinho!
- O que você acha, Estela?
- A montanha russa tá sem fila! Vamos logo antes que encha de novo!!!
Aquela não era a resposta que as amiga de Estela esperavam, mas não podiam fazer nada. Parecia que agora que tinha namorado ela só tinha olhos para ele. Correram para a montanha russa e pegaram os melhores lugares. Estela já era experiente no brinquedo. Ora ia na frente para ser a primeira a sentir tudo que se pode sentir nas descidas e subidas do carrinho, ora ia atrás, e levava o impacto todo de cada curva e desnível. O meio era apenas para relaxar um pouco das sensações. Estela não ia dessa vez no primeiro carrinho. Dois garotinhos iam lá e atrás, um casal de namorados. Do terceiro carrinho porém ela já conseguia sentir o suficiente do percurso. Foi a primeira volta sozinha. Viu o carrinho subir lentamente, mas numa subida inclinada e que parecia não ter fim. Enquanto o ar parecia esfriar à medida que os vagões subiam Estela sorria pensando na última sexta em que trabalhará com seu tio. Isso significava para ela apenas uma coisa: sucesso! Foi um ano e meio em que ela e mais um grupo de pessoas passaram trabalhando na recuperação de um parque num bairro carente da cidade. Seu tio era arquiteto urbanista e já vinha com esse programa de recuperação de parques e centros esportivos em bairros pobres a algum tempo. O projeto de seu tio ainda que contasse com a permissão da prefeitura para ser realizado não contava com apoio financeiro para tal e dependia entre outras coisas do trabalho voluntário e de doações. Estela decidiu ajudá-lo quando cogitou a idéia de fazer a faculdade de arquitetura. Agora com a praça pronta e crianças carentes tendo finalmente um lugar para brincar Estela se via realizada. Conquistara um das suas metas e isso à colocava no topo. Também era onde chegara com a montanha russa. O carrinho não mais subia e se preparava para descer. Num único movimento ele despencou. Estela sentiu o frio do vento congelar-lhe a espinha. Estremeceu também ao pensar em que tudo que abandonava deixando de ajudar o tio. Eram muitos amigos que fizera, muitas coisas que aprendera. Provavelmente as levaria consigo, mas não seria mais a mesma coisa. Uma amiga casara e ia mudar de Estado. A outra ia mudar de país, atrás de um emprego dos sonhos. Duas não eram da mesma cidade. Um amigo era ocupado demais para se falar em outro horário que não o do serviço e um começava a namorar uma menina um tanto quanto ciumenta. A única amiga que ela teria mais próxima se encontrava na mesma época da vida que ela. Pré-vestibular. Pega de surpresa por uma curva no percurso da montanha-russa, Estela se via numa mudança drástica de direção. Sem mais trabalhos voluntários Estela teria que estudar. Era tirar as mãos da prática e pôr a cabeça na teoria. E isso parecia díficil. Mal sua vida saia dessa curva ela entrava num looping e tudo estava de pernas pro ar. O primeiro cara de quem Estela realmente gostara lhe dera um belo pé na bunda. Ele ao menos tinha sido mais criativo que a maioria. Não era um mero "não quero mais". Era mais como um "tenho uma esposa e uma filha no Sul do país". Pensar nisso enjoava Estela. Ou era o looping real pelo qual o vagão passava. Mais algumas subidas e descidas, curvas não tão violentas e o vagão voltava ao começo de tudo. Era o grupo de teatro que Estela participava que já não ensaiava como antes e não tinha onde apresentar. Nem dinheiro para o figurino tinham. Era por outro lado os amigos que reencontrava nas férias e os que ela conhecia agora. Era a descida provocada pelos pais cada vez mais irritados e mais a ponto de se separarem. E era uma nova curva com relacionamentos diferentes com os outros parentes. A montanha russa parecia retornar onde tudo começou. E isso significava uma troca de pessoas e de vagões. Estela apenas foi para o fundo. A fila não aumentara e ela pode repetir o passeio. Invés de ir sozinha porém, seu namorado agora sentava ao seu lado. Estar acompanhada na montanha russa dá uma sensação maior de segurança. E era isso que Diogo significava para ela. Segurança. Após o "trauma" de seu ex, Estela não queria mais arriscar. Precisava de alguém que gostasse dela. Gostar da pessoas era questão de tempo. Sabia que conseguiria. E a montanha-russa recomeçava. Deu a mão para aquele que seria seu companheiro na sua nova viagem e se preparou para subir. Seu grupo de teatro tinha uma peça novamente. Um musical dessa vez. Estava se dando bem nas provas e simulados. Passar no vestibular era questão de dedicação. Chegava no topo novamente e ia descer. Medo. Estela via sua tia doente e pensava nunca estar tão próxima da possibilidade de.... Não queria pensar sobre isso, mas pensava na demissão de seu pai e na falta de dinheiro que isso iria gerar. Descobria algumas mentiras e algumas verdades sobre pessoas em quem acreditara. A descida porém terminava e lhe dava forças para uma nova curva. Quem sabe sair do país como sua amiga. Ou apenas da cidade, numa universidade pública. O vagão começava a subir. Ela iria apresentar a peça, mas não era apenas uma subida aquilo. Era o looping.
"Foi boa a peça. Gostei."
"Estavamos sem figurino, o lugar era péssimo. Poderiamos ter feito melhor."
"Vai ter um festival mês que vem. Vamos nos apresentar. Vocês vêm?"
"É lógico Fábio!"
"Hahahaha, esse não é meu nome...."
O vagão estava a noventa graus de inclinação. Algo não ia bem no estômago de Estela.
"Você já vai embora?"
"Vou, está frio. Amanhã venho aqui na praça."
"Tá certo, amanhã nos falamos."
O vagão começava a ficar de ponta cabeça.
"Escreva sobre conversas na praça."
"Uma peça sobre isso? E quem seriam os personagens?"
"Haveria uma senhora... E ela contaria histórias para o jovem, e também aprenderia com ele. E eles conversariam horas a fio na praça."
"E o fim?"
"Ia depender do tempo, mas...
O vagão estava lá, de ponta cabeça e tudo parecia ir muito devagar. Estela sentia o estômago revirar. Não eram borboletas voando por lá. Os sentidos começavam a lhe falar. Não ouvia os gritos. Não via mais com clareza. Tudo girava, e girava. Até parar.
Diogo abraçou a namorada que caira desmaida pelo resto do percurso. O percurso terminava e, pela primeira vez, Estela não estaria acordada para saber como ficava o final.
Continua...
7/13/2004
Posso dizer que a calma reinou ontem no meu dia. Após um peido de velha (sim, aquelas bombinhas ultra-fedidas) solto na minha classe ainda tive que aguentar meninos me mostrando a bunda. O problema é comigo?! Não! Se eles querem ser idiotas eles têm problemas... não eu!
Primeiro eu vou visitar minha ex-escola e entro na sala para assitir aula com meus ex-colegas. A classe ao lado, sem nada melhor para fazer, decidi feder, literalmente, nossa sala. E a professora culpou ainda quem estava lá. Injustiça?! Sem dúvida. Mas essa era uma atitude ainda esperada dos anormais que estudam na outra sala. O inesperado foi um menino que mora na rua da minha escola e os amigos dele mostrarem a bunda pra mim. O que eu fiz?! Até onde eu sei, nada! Se era proibido passar na frente da casa dele, ninguém me avisou. Ah, se eu tivesse alguma coisa nas mãos aquela hora...!! Porque pra mim mostrar a bunda só quer dizer duas coisas. Que quer apanhar ou... deixa pra lá!
7/11/2004
Todo Pai Devia Ser Um Pouquinho Gay
Nem todo homem deveria ser pai, mas todo homem que decidisse ser pai deveria ser também um pouquinho gay. É, gay! Homossexual, afeminado, como você preferir chamar. Especialmente se o pai em questão tiver uma filha, menina. Ele não precisa ser gay desde o ínicio. Na verdade, ele precisa ser bem homem até mais ou menos os sete, oito anos dela, aquela fase em que a menina tem seu primeiro amor pelo pai. Depois daí, pais deveriam soltar a franga! Começariam a depilar invés de fazer a barba e trocariam o desodorante spray por um roll-on ou em creme. Assitiriam Ana Maria Braga, Note e Anote e programas assim. Ele passaria então a ser o pai perfeito. Reparia na roupa nova da esposa e da filha (agora uma adolescente), no novo corte de cabelo. Quem sabe até fosse com elas fazer compras. E quem sabe até ajudaria a escolher que cor de esmalte usar naquele dia. Pais saberiam maquiar e fazer penteados. Teriam sempre na carteira um absorvente ou um remédio para cólicas. A propósito, pais não teriam mais carteira e sim bolsas com quem sabe até uma escova de cabelo para emergências. Pais adorariam liquidações. E novela. Tá, eu não assisto novela, mas tem outras filhas adolescentes que assistem. Pais gostariam de rosa, roxo e vermelho e não se importariam em pintar a casa com uma dessas cores. Eles iriam amar o seu Poodle e parar de sonhar com o Rotweiller do vizinho. Na verdade, eles levariam seu Poodle para a tosa toda a semana. Eles iam adorar fofocas. E eles olhariam para o seu novo namorado não preocupado com a procedência ou ficha criminal. Eles olhariam se ele é bonito, se veste bem e quem sabe até curtissem que ele tivesse um carro, invés de achar isso o fim do mundo. Eles perceberiam que cartões de crédito são para serem usados! E dinheiro e talões de cheque. Ah, utopia! Quem me dera meu pai fosse assim. Ele entenderia que eu TENHO que ficar uma hora na frente do espelho. Que eu TENHO que vestir 14 blusas e 7 calças diferentes antes de decidir qual vou usar. Que eu TENHO que passar perfume, lápis no olho, brilho labial. E deveria agradecer por eu não usar sombra nem jóias. Pais deveriam entender que atrasos de 1 hora são super normais. E deveriam esperar pacientemente. A propósito, pais deveriam esperar também que fizessemos a unha e escolhessemos o sapato. Pais não deveriam ser gays para nosso bem. Seria o bem deles. Afinal, não importa o quanto meu pai esteja me apressando para irmos logo para a igreja. Ele sabe que eu não vou enquanto não terminar de escovar os dentes. E eu sei que ele não vai me deixar aqui apesar das ameaças. Pois pai que é pai odeia quando a filha demora para se arrumar, mas odiaria mais ainda não ter essa filha linda, para sair na rua e olhar feio para todos os caras que olharem para ela. Pai que é pai se orgulha da filha que tem. E filha que é filha se orgulha do pai. Por que pai é pai. Gay, ou não!
7/10/2004
Abaixo o beijo de língua. Mais selinhos, mais beijinhos na bochecha, na pontinha do nariz, na testa e no pescoço. Mais carinhos e olhares meigos. Mais abraços apertados. Mais suspiros e respiros perto da orelha um do outro. Mais cocequinhas na barriga. Mordidinhas nos lábios.
Queria mais você aqui comigo, mais e mais tempo...
7/08/2004
7/06/2004
Tenho menos de seis meses para tomar jeito e começar a estudar, e quem disse que eu consigo? Hoje perdi o dia, amanhã ainda vou ter como estudar com minha amiga mas e depois? Pior do que não ter ninguém a sua volta colaborando é você não conseguir se ajudar. E pra ajudar, minhas costas doem, e muito...
C'est le malaise du moment
Protect me from what I want
Protège-moi, protège-moi {x4}
Sommes nous les jouets du destin
Protect me from what I want
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protège-moi, protège-moi {x2}
Protect me from what I want
Protect me
L'épidémie qui s'étend
La fête est finie on descend
Les pensées qui glacent la raison
Paupières baissées, visage gris
Surgissent les fantômes de notre lit
On ouvre le loquet de la grille
Du taudit qu'on appelle maison
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
Souviens toi des moments divins
Planants, éclatés au matin
Et maintenant nous sommes tout seul
Perdus les rêves de s'aimer
Le temps où on avait rien fait
Il nous reste toute une vie pour pleurer
Et maintenant nous sommes tout seul
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protect me
Protect me
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
{x3}
Protect me, protège-moi
Tenho menos de seis meses para tomar jeito e começar a estudar, e quem disse que eu consigo? Hoje perdi o dia, amanhã ainda vou ter como estudar com minha amiga mas e depois? Pior do que não ter ninguém a sua volta colaborando é você não conseguir se ajudar. E pra ajudar, minhas costas doem, e muito...
C'est le malaise du moment
Protect me from what I want
Protège-moi, protège-moi {x4}
Sommes nous les jouets du destin
Protect me from what I want
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protège-moi, protège-moi {x2}
Protect me from what I want
Protect me
L'épidémie qui s'étend
La fête est finie on descend
Les pensées qui glacent la raison
Paupières baissées, visage gris
Surgissent les fantômes de notre lit
On ouvre le loquet de la grille
Du taudit qu'on appelle maison
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
Souviens toi des moments divins
Planants, éclatés au matin
Et maintenant nous sommes tout seul
Perdus les rêves de s'aimer
Le temps où on avait rien fait
Il nous reste toute une vie pour pleurer
Et maintenant nous sommes tout seul
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protect me from what I want (Protège-moi, protège-moi)
Protect me
Protect me
Protect me from what I want
Protect me from what I want
Protect me
Protect me
{x3}
Protect me, protège-moi
7/05/2004
Hoje eu fui comprar livros no shopping, daqueles que todos que estão no terceiro ano e se preparando pra prestar vestibular têm que ler. Achei só dois livros dos que eu precisava. Mas achei um Cd! E comprei!
Your eyes are full but you're empty
Holding out your heart
To people who never really
Care how you are
É Blur! E é legal! E vocês deviam todos ouvir!
7/04/2004
Desisto de qualquer tipo de template mais complexo que quadradrinhos alinhados. Convenhamos, a embalagem conta, mas prometo caprichar ainda mais no conteúdo.
Sabe tudo aquilo que te ensinam quando você é criança, sobre ser generoso, bondoso, ajudar os mais pobres e necessitados? Bom, é mentira! Ou ainda uma verdade incompleta. Eles esquecem de acrescentar à lei a seguinte claúsula: Ajude-os apenas se isso te trouxer algum benefício maior, como auto-promoção, lucros de qualquer espécie ou ainda se essas pessoas puderem num futuro próximo te recompensar. A verdade é que você acredita que ajudar os outros vale a pena até o dia que você conhece uma menina que com apenas 8 anos de idade tem câncer no ovário. Ela precisa operar e perto da sua casa tem um hospital especializado em câncer infantil. Mas você é apenas "uma criança" para ir lá e conversar sobre assuntos de "gente grande", como diz sua mãe. E sua mãe vai dizer isso e vai dizer depois que não vai se envolver. Não vou me envolver e não quero que você se envolva. Na verdade, você não tem competência para isso. Na verdade, sua mãe não liga se a menina vai ter que ser operada em um hospital qualquer, sabe-se lá com que tipo de médicos. Ela tem 8 anos apenas e quem sabe tenha que tirar o ovário. Não me parece tão ruim assim. Afinal, é só não se envolver. E quando num domingo de manhã você encontrar com essa garotinha e ela te sorrir, correr até você e perguntar se te entregaram o desenho que ela te fez você não vai ter como não se envolver. E quando comentarem que ela vai operar na terça, e você ver o medo nos olhos dela por não saberem nem ao certo onde e nem ao certo com quem você vai ver que você já se envolveu. E não vai saber se o travesseiro molhado no outro dia foi de tudo o que você chorou por não ter tido coragem o suficiente de se envolver ou de tudo o que você suou apenas por imaginar que um dia você vai precisar, e não vão se envolver. Quem sabe isso pareça uma daquelas correntes que te mandam por e-mail. Infelizmente eu sei que não é.
7/02/2004
Você lembra com quantas pessoas você falou hoje!? Provavelmente você lembra com quem você teve conversas longas, provavelmente você lembra quem te ligou e, com um pouco mais de sorte, você deve lembrar as pessoas que você encontrou na rua e cumprimentou. E você lembra quantas dessas pessoas você deixou feliz? E quantas você magoou? Se você lembrar de uma ou duas, não se preocupe, você é normal. O fato é que nunca vamos lembrar o que fizemos sentir todas essas que participaram do nosso dia. Quantas se magoaram sem falar nada, ou esconderam alegrias por medo do que fossem pensar? Das pessoas que passaram no meu dia hoje houveram as que me magoaram e as que me alegraram. Houveram as que eu magoei e as que eu alegrei.
Sei o que elas sentiram porém, não porque elas me disseram. Às vezes nós seres humanos temos uma certa sensibilidade. Podemos perceber certas coisas. Mas quase nunca queremos. Porque da mesma forma que é bom saber que você alegrou alguém é duplamente pior saber que você magoou.
Hoje eu magoei e fui magoada. Não magoei porque quis e não sei se seria possível evitar que ocorresse. Porque me magoaram não vem ao caso. O fato é que todos terão um momento para colocar a cabeça no travesseiro e ver o quanto a consciência está pesando...